14 de setembro de 2012

Por que fazemos o que fazemos?

     " Como você apresenta um Deus que transcende apresentações? Como explicar um Deus que é inexplicável? Como você canta ou como você escolhe uma música que melhor descreva quem Deus é ou como nos sentimos? Isto vai além da nossa capacidade. e há sempre aquele frio no estômago dizendo, 'O que eu estou fazendo? Como eu me meti nisso?' E então eu me lembro 'Ah é... Deus, foi você quem me chamou para fazer isto... tudo bem, eu vou continuar."
Brian Doerksen



     Lá um dia alguém sugere que você prepare um sanduíche. A carne, o queijo, as verduras, os pães e os molhos estão bem a sua frente. Sem muitas instruções, você começa a usar todos os ingredientes para fazer o melhor sanduíche possível. Então, enquanto você está dando os retoques finais na sua obra de arte, alguém te interrompe: "Esqueci de dizer, o sanduíche não é pra você, viu?", a pessoa diz "é para o cara sentado ali no canto". Foi lhe dito o que fazer, mas nunca disseram por que fazer.
     A razão por que fazemos o que fazemos é muito importante. Na analogia do sanduíche, sem informação, tanto eu quanto você teríamos tendência de fazer o sanduíche do nosso jeito e de acordo com o nosso próprio paladar. Entretanto, quando nós sabemos as preferências, as necessidades, os gostos e eventualmente as alergias da outra pessoa que estamos servindo - o porquê de fazer sanduíche - somos guiados a fazer um tipo bem diferente de sanduíche.
     Responder às perguntas por que e para quem lideramos louvor nos diz muito sobre como nós devemos fazê-lo. Vamos começar com o contexto e a filosofia por trás do período de louvor; vamos examinar por que nós estamos ministrando louvor e para quem nós estamos fazendo isso.

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