Ministério Multipropósito - Primeira Igreja Batista (Andrelândia/MG) - Convenção Batista Brasileira - Pastor Rondinele Neves Siqueira (JMN)
30 de setembro de 2012
29 de setembro de 2012
28 de setembro de 2012
27 de setembro de 2012
26 de setembro de 2012
25 de setembro de 2012
24 de setembro de 2012
23 de setembro de 2012
Nós valorizamos o caráter acima do dom
Nós valorizamos o caráter acima do dom, e queremos que líderes de louvor:
- Amem as Escrituras e as conheçam muito bem;
- Busquem unidade com toda a Igreja;
- Vivam com compaixão e misericórdia pelas pessoas;
- Sejam mentores e treinadores de outros;
- Cuidem relacionalmente das pessoas ao seu redor;
- Vivam uma vida generosa com o foco nos outros;
- Valorizem formas simples e autênticas de vida, oração e adoração;
- Assumam o risco de obedecer a Deus e ir onde ele pareça estar indo.
22 de setembro de 2012
O caráter do líder de louvor
" Uma coisa importante que eu diria para aqueles que lideram louvor, ou para aqueles que planejam começar, é que o nosso trabalho de liderar louvor um dia, provavelmente, vai terminar. É pouco provável que aos 90 anos de idade eu ainda esteja tocando meu violão e liderando pessoas em adoração. No entanto, quem eu realmente sou diante de Deus nunca vai mudar. Esta é uma verdade eterna. Um dia eu vou estar diante de Deus sem um microfone na minha frente e sem um violão pendurado nas costas. Seremos apenas eu e Ele."
Brenton Brown
Deus procura por líderes que sejam primeiramente cheios de caráter e não simplesmente cheios de talentos - ou cheios de si mesmos! Em outras palavras, aquilo que a pessoa é no oculto do seu coração é infinitamente mais importante para Deus do que a forma como toca seu instrumento, canta ou age diante de uma platéia. É verdade que nós valorizamos o poder da beleza de uma música bem tocada - mas somente se ela flui de corações que estão felizes em dar para Jesus, e para os outros, o lugar de proeminência.
Bíblica e experimentalmente nós entendemos que o poder da vida é o instrumento de liderança mais permeável, mais inspirador, mais transformador e mais impactante que Deus tem em suas mãos. Ou seja, a minha e a sua vida são os "instrumentos" preferidos por Deus para liderar o período de louvor - especialmente se eles emitem um som agradável a Ele.
O líder de louvor assume um papel de líder espiritual e mesmo um papel pastoral perante a congregação cada vez que se levanta para liderar. Por esta razão, as qualidades de um líder de louvor são as mesmas que temos que ver em outros líderes espirituais na igreja.
São humildes? Possuem uma brilhante vida pessoal com Deus? São capazes de receber direção ou correção? Os elogios e afirmações das pessoas são importantes demais? Estão fazendo o que fazem para servir ou para conquistar respeito? São bons maridos ou esposas, bons pais ou membros de suas famílias? Estão dispostos a treinar outros para os substituírem? São habilidosos no que fazem? São ensináveis e prontos a aprender? São desejosos de servir aos necessitados quanto são desejosos de estar no palco? São amáveis, gentis e generosos com todos ao redor deles? Possuem uma vida interior com Deus que seja substancial e que reflita em seu estilo de vida?
21 de setembro de 2012
Nós valorizamos a expectativa da manifestação do Reino na adoração
Possivelmente o que há de mais significativo e singular no SejaLuz! - Ministério Multipropósito é a ênfase no Reino de Deus - fundamento teológico central dos ensinamentos de Jesus nos Evangelhos.
A raiz da esperança judaica era a redenção que viria de Jesus, o Messias, que veio ao mundo declarando aos seres humanos que o Reino de Deus está "ao nosso alcance". Ele nos dá uma prova, como um "petisco" da herança futura do Reino - nos curando, renovando nossas mentes, encontrando-se conosco de formas poderosas - inclusive e especialmente quando nós o adoramos. É o que chamamos de "presença do futuro". Em outras palavras, o Reino de Deus está aqui agora - entre nós - através do poder do Espírito Santo - e ao mesmo tempo ainda não - pois há de vir por completo quando Jesus voltar.
Cada vez que nos reunimos para adorar, esperamos - individual e coletivamente - ter um momento de intimidade com Deus. Esperamos que Seu Reino venha e Ele nos cure, liberte-nos e transforme-nos enquanto nos quebrantamos diante dele.
Nós queremos sempre facilitar um ambiente de adoração que seja cheio de "espaço" - musical e espiritual - para que Deus interaja com seu povo. Entendemos que liderar louvor não se resume a ter um líder brilhante acompanhado por uma banda de arrasar. Liderar louvor trata-se de servir a Deus e também servir pessoas, construindo um caminho para nos encontrarmos com Ele.
20 de setembro de 2012
Nós valorizamos relevância cultural na adoração
Todos nós vivemos em um tempo e lugar na história. Em nossa comunidade, nós incorporamos sons e as texturas musicais dos dias de hoje. Fazemos isso a fim de sermos fiéis a quem somos em Deus e também à comunidade que estamos tentando influenciar para Deus.
Por esta razão nossa música não tem um som ultrapassado, mas é coerente com os estilos musicais que os ouvintes, e também adoradores de hoje, gostam de ouvir.
Considerando o valor da relevância cultural na liderança de adoração, nós vamos nos deparar com uma tensão. Por um lado, como comunidade de adoração, nós não queremos inventar nosso som, criando uma música com a qual não estamos confortáveis simplesmente para ficar "por dentro" da cultura popular. Por outro lado, queremos evitar o "igrejismo" ou o estilo musical "sub-cultura cristã" que é totalmente desconectado da experiência diária que as pessoas têm nas ruas.
Qual é a resposta? Nós procuramos expressões de adoração que reflitam a demografia de nossa comunidade local - tanto de dentro como de fora da igreja. Nós escolhemos adorar com a música da cultura de hoje, mas buscamos integrá-la com a música familiar da igreja histórica - hinos tradicionais, por exemplo. O som que resulta desta busca é normalmente muito coerente com a cultura musical atual, ou seja, soa parecido com aquilo que as pessoas ouvem no rádio em seu dia-a-dia, porém, com as letras focalizadas em Deus.
À medida que fazemos isto, nós nos tornamos mais informais em nossa forma de adorar, deixando de lado toda manipulação. Procuramos também nos vestir para ir à igreja da mesma forma como nos vestimos no dia a dia, quebrando assim as barreiras que as pessoas construíram entre a vida da igreja e a vida cotidiana. Esforçamo-nos para que nossa linguagem na igreja seja tão acessível quanto nossa linguagem na rua - assim como os escritores do Novo Testamento fizeram. Agindo desse modo, nossos cultos e períodos de louvor são tipicamente liderados de forma gentil, pastoral e não como um show.
Nós não estamos tentando estimular ninguém; nós estamos apenas criando um lugar acessível de adoração para as pessoas, liderando com o som da música e estilo das letras que eles gostam e as quais lhe são familiares.
Por esta razão nossa música não tem um som ultrapassado, mas é coerente com os estilos musicais que os ouvintes, e também adoradores de hoje, gostam de ouvir.
Considerando o valor da relevância cultural na liderança de adoração, nós vamos nos deparar com uma tensão. Por um lado, como comunidade de adoração, nós não queremos inventar nosso som, criando uma música com a qual não estamos confortáveis simplesmente para ficar "por dentro" da cultura popular. Por outro lado, queremos evitar o "igrejismo" ou o estilo musical "sub-cultura cristã" que é totalmente desconectado da experiência diária que as pessoas têm nas ruas.
Qual é a resposta? Nós procuramos expressões de adoração que reflitam a demografia de nossa comunidade local - tanto de dentro como de fora da igreja. Nós escolhemos adorar com a música da cultura de hoje, mas buscamos integrá-la com a música familiar da igreja histórica - hinos tradicionais, por exemplo. O som que resulta desta busca é normalmente muito coerente com a cultura musical atual, ou seja, soa parecido com aquilo que as pessoas ouvem no rádio em seu dia-a-dia, porém, com as letras focalizadas em Deus.
À medida que fazemos isto, nós nos tornamos mais informais em nossa forma de adorar, deixando de lado toda manipulação. Procuramos também nos vestir para ir à igreja da mesma forma como nos vestimos no dia a dia, quebrando assim as barreiras que as pessoas construíram entre a vida da igreja e a vida cotidiana. Esforçamo-nos para que nossa linguagem na igreja seja tão acessível quanto nossa linguagem na rua - assim como os escritores do Novo Testamento fizeram. Agindo desse modo, nossos cultos e períodos de louvor são tipicamente liderados de forma gentil, pastoral e não como um show.
Nós não estamos tentando estimular ninguém; nós estamos apenas criando um lugar acessível de adoração para as pessoas, liderando com o som da música e estilo das letras que eles gostam e as quais lhe são familiares.
19 de setembro de 2012
Nós valorizamos integridade na adoração
As pessoas podem não entender muito de música, mas elas sabem, de alguma forma, se o líder de louvor ou qualquer líder nesta área, está liderando sem integridade na vida íntima com Deus.
Em outras palavras, quando as pessoas percebem que o "show de adoração" é a respeito do líder e dos músicos, e não tem nada a ver com a congregação encontrar-se com Deus, elas sentem o vácuo na experiência do louvor congregacional.
Nós não podemos cantar sobre buscar a Deus se nós não estamos ativamente buscando por Ele em nossas próprias vidas. Nós não podemos cantar sobre cuidar dos necessitados, se em nossa vida cotidiana não fazemos isso de verdade.
Para líderes e equipes de louvor efetivamente desenvolverem uma comunidade de adoradores, esta equipe deve valorizar a vida pessoal com Deus acima da oportunidade de expressar seu dom musical no palco.
Quando nós lideramos com integridade, nós estamos doando para a comunidade, e tomando a nossa posição de servos. Quando nós lideramos sem integridade, nós estamos tirando da comunidade, e assumindo assim uma posição de parasitas - buscando exaltar a nós mesmos e nossos dons.
Em outras palavras, nós não queremos simplesmente parecer bons e soar bem - nós queremos ser "bons de verdade"!
18 de setembro de 2012
Nós valorizamos acessibilidade na adoração
Quando uma rampa para cadeira de rodas aparece na entrada de um prédio corporativo, nós imediatamente sabemos o que a empresa está tentando fazer. Ela está tornando-se acessível para aqueles que podem ter dificuldades para entrar, enquanto outros já estão lá dentro, e entraram sem problema algum. Acessibilidade é a tentativa de facilitar a entrada para todos!
Louvores precisam ser frequentemente simples e melódicos. Tentamos abrir caminho para que todos que se reúnam numa sala para adoração encontrem seu acesso a Deus através das músicas que adoramos a Deus.
Nosso objetivo musical não é impressionar as pessoas com a capacidade da banda, ou, pior ainda, com a capacidade de um indivíduo. Queremos criar, de forma bela e atraente, um espaço musical para as pessoas se encontrarem com Deus.
Como equipe, temos um objetivo diante de nós. Estamos tocando para que a congregação possa encontrar claramente o caminho, deixando os fardos que trouxe com ela aos pés de Jesus, e assim encontrar-se com Ele em adoração, através da música que tocamos. Nós somos uma equipe de louvor para servir. Queremos usar todo nosso talento musical para abrir passagem - e sair do caminho - para que as pessoas cheguem ao lugar de encontro.
Louvores precisam ser frequentemente simples e melódicos. Tentamos abrir caminho para que todos que se reúnam numa sala para adoração encontrem seu acesso a Deus através das músicas que adoramos a Deus.
Nosso objetivo musical não é impressionar as pessoas com a capacidade da banda, ou, pior ainda, com a capacidade de um indivíduo. Queremos criar, de forma bela e atraente, um espaço musical para as pessoas se encontrarem com Deus.
Como equipe, temos um objetivo diante de nós. Estamos tocando para que a congregação possa encontrar claramente o caminho, deixando os fardos que trouxe com ela aos pés de Jesus, e assim encontrar-se com Ele em adoração, através da música que tocamos. Nós somos uma equipe de louvor para servir. Queremos usar todo nosso talento musical para abrir passagem - e sair do caminho - para que as pessoas cheguem ao lugar de encontro.
17 de setembro de 2012
Nós valorizamos intimidade na adoração
Intimidade, em qualquer relacionamento, não acontece apenas quando as luzes estão apagadas e a música suave. Intimidade pode ser barulhenta e celebrativa ou suave e doce. Intimidade é uma postura, um posicionamento de um coração voltado para o outro. Intimidade acontece quando um coração escolhe fazer-se vulnerável para o outro, oferecendo-se além da própria preservação; abrindo-se além da própria proteção.
Deus escolheu fazer-se conhecido de forma íntima, honesta e vulnerável. Ele revelou seu amor e a profundidade de sua pessoa. Quando nos voltamos pra Ele, e respondemos ao seu amor genuinamente, de forma vulnerável e aberta, então estamos nos engajando neste relacionamento de intimidade para o qual Ele mesmo nos convidou.
Você vai notar em algumas músicas, que as letras falam diretamente para Deus e nos convidam a ter comunhão com Ele. Algumas vezes elas só apresentam uma oração, algumas vezes um lamento, e outras vezes são apenas simples canções. Estes tipos de música têm seu lugar no corpo de músicas que a igreja tem cantado através dos tempos e renovam um lindo elemento que esta geração tem buscado - comunhão íntima com Deus através de simples canções.
16 de setembro de 2012
Nossos valores na adoração
Imagino que todos nós amamos Jesus e por isso estamos seguindo na mesma direção como igreja na face da terra. Mas, como uma fatia de limão muda o sabor da água, cada expressão ou movimento de igrejas tem sua própria característica - definida por sua história, preferências, demografia e liderança.
Numa época em que o gosto musical de cada pessoa é muito mais refinado - afinal estamos envolvidos com música o tempo todo - existem alguns valores centrais que nos guiam à medida que, como líderes de louvor, lideramos pessoas do século XXI a um lugar de encontro com Deus através da música contemporânea de adoração.
15 de setembro de 2012
Quais os valores de adoração que nos dirigem?
"Então aqui está o que eu quero o que vocês façam, com a ajuda de Deus: Peguem sua vida cotidiana - seu dormir, comer, trabalhar e viver a vida - e coloquem tudo diante de Deus como um oferta. Aceitar o que Deus faz por vocês é a melhor coisa que vocês podem fazer por Ele. Não fiquem tão à vontade com sua cultura a ponto de concordarem com ela sem pensar. Ao invés disso, fixem sua atenção em Deus. Vocês serão transformados de dentro para fora."
Romanos 12:1-2, The Message
Vamos falar um pouco sobre adoração. Adoração é um ato vivo que envolve toda nossa vida oferecida a Jesus em completa e total rendição. Quer cantemos músicas nos cultos de domingo, quer doemos roupas para algum necessitado na quarta-feira, ou gastemos nosso pagamento na sexta-feira, todas as ações da vida têm o potecial de serem oferecidas como adoração.
Um dos pais da Igreja primitiva, Ireneu de Lyon, coloca isto desta forma: "A glória de Deus é um ser humano cheio de vida". Quando Romanos 12:1-2 define adoração, ele a descreve como um "sacrifício vivo" da parte do adorador. Em outras palavras, nós colocamos Deus no começo, no meio e no fim de todo o nosso pensamento, decisão e ação.
Quando nós transformamos nossa vida em uma simples resposta ao amor de Deus (1João 4:19) nós nos tornamos verdadeiramente os adoradores que o Pai procura (João 4:24).
O QUE A MÚSICA TEM A VER COM ISSO?
Se adoração é a resposta de uma vida totalmente voltada ao amor de Deus, então o que a música tem a ver com isso?
Quando usamos o poder das letras poéticas misturado ao poder da música, estamos literalmente criando um lugar onde Deus possa vir e se encontrar com seu povo e o povo se encontrar com seu Deus.
Músicas são de fato um lugar. Elas são um lugar de encontro onde nossas orações podem voar em asas de letras e melodias. Como equipe de louvor, ao selecionarmos, praticarmos, prepararmos e tocarmos músicas no período de louvor, nós estamos literalmente criando um lugar para as pessoas se encontrarem com Deus.
As pessoas vêm para um tempo de louvor dizendo, no silêncio de seus corações, o mesmo que o salmista disse: "Onde e quando eu vou me encontrar com Deus?". O ministro de louvor responde: "Que tal aqui? Que tal agora?" e lidera o povo a este lugar de encontro.
Nosso papel é preparar o caminho para que as pessoas se encontrem com Deus, criando um espaço onde simples canções possam dar asas às orações daqueles que estão reunidos para adorar. Nós guiamos gentilmente as pessoas a um lugar onde possam responder ao amor de Deus - é simples assim!
14 de setembro de 2012
Por que fazemos o que fazemos?
" Como você apresenta um Deus que transcende apresentações? Como explicar um Deus que é inexplicável? Como você canta ou como você escolhe uma música que melhor descreva quem Deus é ou como nos sentimos? Isto vai além da nossa capacidade. e há sempre aquele frio no estômago dizendo, 'O que eu estou fazendo? Como eu me meti nisso?' E então eu me lembro 'Ah é... Deus, foi você quem me chamou para fazer isto... tudo bem, eu vou continuar."
Brian Doerksen
Lá um dia alguém sugere que você prepare um sanduíche. A carne, o queijo, as verduras, os pães e os molhos estão bem a sua frente. Sem muitas instruções, você começa a usar todos os ingredientes para fazer o melhor sanduíche possível. Então, enquanto você está dando os retoques finais na sua obra de arte, alguém te interrompe: "Esqueci de dizer, o sanduíche não é pra você, viu?", a pessoa diz "é para o cara sentado ali no canto". Foi lhe dito o que fazer, mas nunca disseram por que fazer.
A razão por que fazemos o que fazemos é muito importante. Na analogia do sanduíche, sem informação, tanto eu quanto você teríamos tendência de fazer o sanduíche do nosso jeito e de acordo com o nosso próprio paladar. Entretanto, quando nós sabemos as preferências, as necessidades, os gostos e eventualmente as alergias da outra pessoa que estamos servindo - o porquê de fazer sanduíche - somos guiados a fazer um tipo bem diferente de sanduíche.
Responder às perguntas por que e para quem lideramos louvor nos diz muito sobre como nós devemos fazê-lo. Vamos começar com o contexto e a filosofia por trás do período de louvor; vamos examinar por que nós estamos ministrando louvor e para quem nós estamos fazendo isso.
13 de setembro de 2012
Você aceita essa missão?
Parabéns! Você escolheu uma tarefa excitante e perigosa. Este blog poderá ser um manual de sobrevivência. Você aceita essa missão? O que há de excitante em louvar e adorar a Deus? Usando a música e a dança que amamos, nós temos o privilégio de liderar pessoas na maior aventura que o ser humano pode viver - a jornada ao coração de Deus!
O que há de tão perigoso em ministrar louvor? Numa cultura que idolatra músicos e exalta emoções, nós nos colocamos em frente de pessoas, atrás de um microfone, em cima de um palco, numa posição de influenciá-las.
Excitante e perigoso - este é o privilégio de ministrar em um período de louvor. Este blog foi criado para ajudar você a viver a vida na presença de Deus, servir de coração sua igreja local e desenvolver seus talentos e valores, sendo um ministro de louvor adorador e eficiente!
12 de setembro de 2012
A importância da oração
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”
2Crônicas 7.14
Se quisermos permanecer firmes na fé,
precisamos orar mais. Quem deixa de orar, brevemente cairá em pecado, se já não
estiver nele, pois um pecador não consegue orar. Se quisermos ser cheios com o
Espírito Santo, devemos manter contato com ele através da oração. Se quisermos
experimentar uma restauração completa em nossas vidas, precisamos orar mais.
Jesus, o nosso Mestre, nosso Senhor e
Salvador, é o nosso modelo. Ele era um homem que sempre orava, sozinho algumas
vezes, outras vezes com seus discípulos. A oração era uma característica
marcante de sua vida. Antes de começar o seu ministério, passou quarenta dias
em jejum e oração. Antes de escolher os seus discípulos, ele passou uma noite
inteira em oração. A oração propiciou-lhe discernimento para a tomada de boas
decisões. Antes de operar milagres, Jesus sempre orava.
A oração ligava Jesus diretamente
com o Pai e com o sobrenatural. Ele mesmo disse a seus discípulos: “Vigiai e
orai, para que não entreis em tentação. O espírito, na verdade, está pronto,
mas a carne é fraca.” (Mt 26.41). Portanto, a oração livra o crente da
tentação. Antes de ser preso, Jesus passou um bom tempo em oração no Getsêmani,
onde até suou sangue, tamanha a agonia que passou. A oração o ajudou a
enfrentar o pior momento de sua vida.
1
– Porque devo orar?
Oramos porque precisamos. A oração é a
única maneira que nos permite manter contato com o nosso criador e redentor – o
nosso Deus. Oramos para pedir suas bênçãos para nós, nossas famílias, para
nossa nação e para as nações da terra; oramos para buscar sua direção para
nossas vidas; oramos para sermos livres da opressão do inimigo de nossas almas
e para sermos livres da tentação; oramos para sermos curados de nossas
enfermidades e para que outros sejam curados; oramos para pedir perdão pelos
pecados cometidos e para buscar restauração em nossa vida; oramos para sermos
cheios com o Espírito Santo; oramos para que Deus nos use como instrumentos de
sua glória neste mundo, para que sejamos verdadeiros discípulos do Senhor Jesus
Cristo.
2
– Qual o melhor lugar para orar?
Um lugar tranqüilo é mais ideal, porque
favorece a concentração. Entretanto, cada lugar pode ser aproveitado para um
momento de oração, desde que não haja muito barulho e muitas interrupções.
Podemos orar, também, trabalhando, dirigindo, dentro de um ônibus, caminhando,
andando sobre uma esteira, ou seja, devemos aproveitar todas as oportunidades
para buscar ao Senhor.
3
– Em que posição devo orar?
Não existe uma posição definida, ou seja,
existem várias posições, por exemplo: De joelhos, de pé, assentado, deitado.
Podemos começar de pé e depois nos ajoelharmos quebrantados e humilhados diante
do Senhor. Depois de um tempo, podemos estar assentados e continuarmos a orar.
Há aqueles que se prostram deitados no chão, totalmente entregues e rendidos a
Deus.
4
– Como devo orar?
O próprio Senhor Jesus nos ensinou a orar,
quando nos apresentou o “Pai Nosso” – chamada oração modelo. Jesus apresenta o
que deve conter em nossa oração. Vejamos:
- Adoração: "Pai nosso que estás no Céu, santificado seja o teu nome";
- Submissão: "Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu";
- Dependência e Fé: "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje";
- Confissão: "Perdoa-nos as nossas dívidas como nós perdoamos a quem nos ofendeu";
- Súplica: "Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal".
- Humildade: "Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém"!
Quando orar, peça a Deus primeiro por
você, depois por sua família – esposo(a) e filhos – parentes (pais, irmãos e
outros que lembrar); depois ore por sua igreja, onde você serve ao Senhor; ore
por seus pastores e líderes; ore por seus discípulos, por suas células; ore por
sua nação, pelos governantes do Brasil, nos níveis federal, estadual e
municipal. Clame ao Senhor para que livre nossa nação dos principados de
corrupção, violência, idolatria, sensualidade, miséria, destruição, que querem
destruir nosso Brasil e outras nações da Terra.
5
– Quanto tempo devo orar?
Não existe um tempo determinado para a
duração de uma oração. Cada um sabe quanto tempo dispõe para orar. Entretanto,
quanto mais orarmos mais comunhão com Deus termos. Jesus reclamou com os
discípulos que eles não conseguiam orar nem uma hora.
Comece orando quinze minutos por dia; vá
aumentando até chegar a uma hora diária. Chegará o dia que uma hora será pouco
e você desejará passar mais tempo com o Senhor Jesus Cristo.
Se quisermos participar de um grande
avivamento, devemos orar sem cessar, todos os dias. Dizem que o Pastor David
Young Cho – líder da maior igreja do mundo, com quase um milhão de crentes – há
cinqüenta anos ora três horas por dia.
Está provado, através de um estudo
realizado pelo Pastor Joel Kominskey, em seu curso de Mestrado, que os
líderes de células que mais multiplicam e que mais ganham vidas, são aqueles
que mais oram e que mantêm um devocional constante e diário com Deus.
Quanto tempo você dedica à oração
diariamente? Você ora com sua família? Você ora sozinho?
O tempo que você passa em oração vai
definir o seu grau de comunhão com Deus e o quanto de suas bênçãos você vai
tomar posse.
Aproveite hoje e passe a orar mais. Você
terá experiências maravilhosas com o Espírito Santo. Aleluia!
11 de setembro de 2012
Avivamento já!
A vida da igreja no Novo Testamento foi marcada por
uma dinâmica e compromisso que não vemos hoje em dia.
Presenciamos gelo seco nos cultos, lutas
de várias formas para atrair jovens em ringues dentro de igrejas, conversões
espúrias que desonram a Cristo, oferecimento de libertações e vitórias que a
Palavra não ensina. Tudo isso tem, mas não tem Jesus Cristo com seu poder para
salvar o homem do pecado. Tem circo, mas não tem alegria no Espírito. Tem dança
profética, mas não profecia. Tem atos proféticos, mas não profeta. Somente uma
entrega absoluta de nós mesmos nas mãos do Espírito Santo poderá inverter o
atual quadro da igreja.
Cada vez que uma atrocidade é cometida
por um neopetencostal, as igrejas históricas se fecham para tudo o que não
podem definir. Colocam tudo o que Deus pode fazer dentro de uma camisa de
força. Saiu disso, nada vale. Precisamos ver e entender que as atrocidades
impetradas por pseudo-pastores desajustados emocionalmente e totalmente
ignorantes da Palavra não são nossos balizadores, mas a Sua Palavra e aquilo
que o Senhor vem operando na história.
Precisamos de um avivamento. Precisamos
de um soprar do Espírito Santo no meio da igreja do Senhor para que as cinzas
sejam varridas para longe do salvos. Deus sempre, em momentos específicos,
despertou sua igreja e a obra foi feita rapidamente. Em tempos específicos Deus
sopra com seu Espírito e a igreja acorda, confessa pecados, multiplica-se em
evangelismo e missões e sua presença se faz sentir de modo sobrenatural.
Tanto tradicionais como pentecostais admitem e
aceitam que a igreja deve viver na dinâmica do Espírito Santo. Tanto pastores
de igrejas históricas e de igrejas renovadas sabem que sem o agir do Espírito
Santo tudo fica mecânico, difícil e sem brilho.
1 – A IGREJA TEM PERDIDO O
FERVOR MISSIONÁRIO.
Cada ano que passa menos missionários são enviados para fora de nossas fronteiras e isso não mais nos incomoda. Cidades e regiões inteiras dentro de nossos estados e no mundo estão sem contato com o evangelho de Cristo. A igreja sofre de uma disfunção que poderíamos classificar de autofagia. Tem se alimentado de si mesma e está perdendo sua eficácia rapidamente. Já não consegue olhar para fora de si e ver que a seara está branca para ceifa. Somente trabalha para resolver seus problemas e isso tem satisfeito seus desejos. Já não se apresenta como a resposta para a perene pergunta de Deus: "Quem há de ir por nós?".
O eis me aqui envia-me a mim é
desconhecido de toda uma geração que cresce sem saber o que isso significa.
Esta geração é autofágica. Devora-se a si mesma. Essa geração só pensa em
dançar profeticamente, fazer atos proféticos, cura interior, batalha espiritual
e em determinar as bênçãos de Deus. Esqueceu de levantar sua cabeça e ver que o
mundo está indo de mal a pior. A resposta para as angústias e tragédias
causadas pelo pecado está em Cristo e se Ele não for levado para cada ser
humano, eles morrerão em seus pecados.
A igreja não foi chamada para olhar para
dentro de si mesma. Não foi chamada para se alimentar de si mesma. Israel foi
chamado para fazer brilhar a luz de Deus. Israel deveria atrair as nações para
Deus. Fracassou. A igreja foi chamada para ser a luz do mundo. Só que agora não
deveria atrair, mas levar esta luz a todas as nações. Foi chamada para ser luz
do mundo e uma luz acesa não se coloca debaixo de uma mesa, mas em cima para
iluminar. No século XIX Deus enviou reavivamento no qual milhares de
missionários foram enviados por todo o mundo. Poderia citar alguns: Jonatas
Goforth (1859-1936) presbiteriano cheio do Espírito Santo trabalhou na China.
Oswald Chambers (1874-1917) Batista cheio do Espírito Santo trabalhou no Japão
e Egito. John Ryde (1865-1912) presbiteriano cheio do Espírito Santo trabalhou
na Índia. Poderia discorrer sobre dezenas de outros, mas estes servem com bons
exemplos. Sempre que o Espírito Santo sopra de forma peculiar a igreja sai de
suas fronteiras e vê o mundo como seu campo de trabalho.
2 – OS PÚLPITOS ESTÃO FICANDO VAZIOS DA PALAVRA.
Precisamos de um avivamento porque os púlpitos estão vazios da Palavra. Hoje quase que exclusivamente só escutamos mensagens de auto-ajuda. Pregações sem o mínimo de conteúdo bíblico, mas que atendem as necessidades de um mercado ávido e consumidor de novidades como os atenienses nos dias de Paulo. Este tipo de pregação preenche o vazio gerado pelo pós-modernismo, onde os valores absolutos foram explodidos e a relativização tomou o centro. Não se prega Jesus e a cruz, mas prega-se sobre Jesus e a cruz.
A verdadeira pregação não consiste falar
algo sobre Jesus ou a cruz, mas falar incisivamente sobre Jesus e sua obra na
cruz. Daí termos um contingente de cristãos ocos, light, vazios de tudo aquilo
pode ser estrutura para enfrentar os embates da vida. Cristãos totalmente
alienados da vida. Não se pratica mais o sermão expositivo. Os pastores têm
medo de se defrontar com todo um livro da Bíblia. Sabem que terão dificuldades
em explicar algumas passagens que são contra aquilo que vêem pregando há anos.
Com isso a prática de um bom preparo para o sermão foi esquecida. Muitos
pastores abrem a Bíblia na hora da pregação e pregam de qualquer jeito. Muitos
criticam um bom preparo do sermão dizendo que a unção do Espírito Santo anula o
esforço do preparo.
Quero lembrar que a unção do Espírito
Santo ajuda, fortalece e favorece aquele que se empenhou em extrair da Palavra
aquilo de Deus quis falar. A unção do Espírito vivifica aquilo que foi
apreendido e compreendido através de um esforço diligente. O Espírito Santo não
abençoa ou vivifica a preguiça, a incompetência e a indolência. Um grande
exemplo que temos é o de Jônatas Edwards. É tido como um dos maiores filósofos
e teólogos da América do Norte. Viveu um grande avivamento por volta de 1737 e
no meio desse avivamento pregava sermões puramente calvinistas. Enquanto
vivenciava o avivamento nutria o povo com bons sermões fundamentados em
princípios sadios, históricos e bíblicos. Não via incompatibilidade entre
teologia, doutrina e unção do Espírito Santo.
Hoje em dia os “pseudos-apóstolos” pregam
muito no Antigo Testamento e como são castrados mentalmente espiritualizam tudo
e tentam aplicar para hoje. Forçam o texto a dizer aquilo que ele não diz e
afirmam ser mensagem ungida para igreja. O povo de Deus está morrendo de anemia
por falta de alimento sadio. Paulo queria todo homem maduro em Cristo. Os dons
ministeriais na igreja foram dados para que todo cristão possa desenvolver seu
ministério. Paulo aconselha Timóteo a pregar sobre todo conselho de Deus.
Precisamos de um reavivamento para que os púlpitos voltem a florescer com e
pela Palavra de Deus.
3 – AS REUNIÕES DE
ORAÇÃO ESTÃO FICANDO VAZIAS.
Muitos acham que orar é somente pedir, reclamar, importunar Deus com nossos pedidos. Orar também é pedir, buscar e interceder, mas, além disso, é muito mais. Para mim orar é buscar intimidade com Deus. É se achegar ao Pai e aprender dele no sossego do nosso lugar secreto. Quem ama busca a companhia do amado. Temos um texto no sermão da montanha que me é muito especial. Está em Mateus 6:6 “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente”. A construção no grego é fantástica. Ela diz assim: “Mas tu, quando orares, entra em teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que já está lá te esperando, te recompensará publicamente”. A idéia é que Deus já está nos esperando para aqueles momentos de comunhão, intimidade e relacionamento. Conta-se de G. Campbell Morgan, ministro inglês, esperava um pastor de outro país. Morgam disse à sua governanta para interrompê-lo quando o visitante chegasse. Ele entrou em seu escritório para orar às 07:00h e quando foi às 10:00h chegou o visitante. Sua governanta foi ao escritório chamá-lo, mas antes resolveu olhar pela fechadura para ver o que sucedia. O Dr. Morgan terminou de orar às 14:00h e saindo do seu escritório perguntou sobre o visitante. Soube que ele já havia almoçado e o aguardava na sala. Irritado indagou porque não havia sido chamado na hora que o visitante chegara. A governanta lhe disse: às 10:00h ele chegou. Fui avisá-lo, mas quando vi o senhor ajoelhado orando e seu rosto brilhando, não pude interrompê-lo. Sua comunhão com Deus era demais para ser interrompida. Falei com o visitante e ele compreendeu perfeitamente.
Quando entramos em comunhão com Deus parece que o tempo deixa de ser contado. Não percebemos que oramos tantas horas. A igreja não sabe o que é buscar Deus somente pelo prazer de ter comunhão com ele. Aprendeu que orar é somente pedir. Precisamos de um avivamento para que nosso povo volte a orar. Volte a clamar por um mundo perdido. Para que nosso povo e ministros do altar chorem por uma visitação do Senhor. Os tempos são maus. As angústias aumentam. Sem oração tudo fica mais difícil.
A história mostra que antes dos avivamentos acontecidos houve um movimento de oração por parte da igreja. As vezes meses ou anos de oração antecederam os avivamentos. Mas quando chegou regiões e países inteiros foram despertados. Conversões verdadeiras aconteceram aos milhares. Igrejas foram cheias rapidamente por pessoas desejosas de um encontro com Cristo. Hábitos foram mudados e o temor do Senhor estava em toda parte. Os cultos duravam 4, 6 ou 8 horas ininterruptas.
4 – MUITAS CONVERSÕES
SE MOSTRAM ESPÚRIAS.
No Brasil têm acontecido conversões de pessoas famosas. Deus salva em qualquer esfera social. Louvamos a Deus pelas conversões verdadeiras. Mas algumas personalidades quando entram para igreja logo são jogadas na arena gospel e viram espetáculos. Sem nenhuma base doutrinária são consagrados pastores. Mas algumas estrelas da mídia ao se converterem não demonstram mudança de vida. Descaradamente se dizem evangélicas e continuam sem mostrar arrependimento. Quando falam de seus passados não se envergonham de nada. Uma ex-atriz pornô que se diz convertida, disse não se envergonhar de seus filmes pornográficos. Outra se deixou fotografar para revista masculina e quando foi interpelada sobre este novo trabalho fotográfico, pois era evangélica, disse que quem não quisesse ver estrelas que não olhasse para o céu.
No Brasil têm acontecido conversões de pessoas famosas. Deus salva em qualquer esfera social. Louvamos a Deus pelas conversões verdadeiras. Mas algumas personalidades quando entram para igreja logo são jogadas na arena gospel e viram espetáculos. Sem nenhuma base doutrinária são consagrados pastores. Mas algumas estrelas da mídia ao se converterem não demonstram mudança de vida. Descaradamente se dizem evangélicas e continuam sem mostrar arrependimento. Quando falam de seus passados não se envergonham de nada. Uma ex-atriz pornô que se diz convertida, disse não se envergonhar de seus filmes pornográficos. Outra se deixou fotografar para revista masculina e quando foi interpelada sobre este novo trabalho fotográfico, pois era evangélica, disse que quem não quisesse ver estrelas que não olhasse para o céu.
Um evangelho desprovido de arrependimento e da cruz não poder gerar conversões
genuínas. Um evangelho onde Cristo não é o Senhor só pode gerar conversões
espúrias e difamatórias. Muitos confundem freqüentar igreja com conversão. As
igrejas estão cheias de pessoas que irão para a perdição eterna. Mas os líderes
querem seus ambientes lotados, seus gazofilácios cheios e muito movimento. Não
mais importam se seus ouvintes são salvos ou não.
Precisamos de reavivamento para que as conversões se tornem em testemunhos
brilhantes de mudanças de vidas. Conversões que apontem para suficiente graça
de Deus. Conversões que honrem Jesus Cristo como Senhor de suas vidas.
5 – A IGREJA FOI
TRANSFORMADA EM "MERCADO GOSPEL".
Querem transformar a igreja e um grande mercado. Criaram ou adaptaram o termo gospel para segmentar os evangélicos. Tudo hoje é gospel. Nunca houve na história da igreja tamanha banalização do sagrado como agora. Temos espaços gospel nas igrejas para vendas de produtos. Já não incomoda mais o lugar de culto também ser lugar de comércio. A ganância venceu o temor e a reverência. Cantores gospel dão shows. Agem como se fossem artistas mundanos. Cobram valores astronômicos para se apresentarem como se fossem especiais demais. Ficam milionários usando descabidamente o nome de Deus, cantando aquilo que deveria ser louvor a Deus. Suas posturas envergonham tudo o que é sagrado. No entanto, vendem tudo isso como se fosse deles. Barganham com tudo aquilo que receberam de Deus para seus próprios benefícios. Enriquecem-se rapidamente com aquilo que não lhes pertence e no final dizem que o Senhor os levantou como geração profética de adoradores. Que fazem tudo para glória de Deus.
Querem transformar a igreja e um grande mercado. Criaram ou adaptaram o termo gospel para segmentar os evangélicos. Tudo hoje é gospel. Nunca houve na história da igreja tamanha banalização do sagrado como agora. Temos espaços gospel nas igrejas para vendas de produtos. Já não incomoda mais o lugar de culto também ser lugar de comércio. A ganância venceu o temor e a reverência. Cantores gospel dão shows. Agem como se fossem artistas mundanos. Cobram valores astronômicos para se apresentarem como se fossem especiais demais. Ficam milionários usando descabidamente o nome de Deus, cantando aquilo que deveria ser louvor a Deus. Suas posturas envergonham tudo o que é sagrado. No entanto, vendem tudo isso como se fosse deles. Barganham com tudo aquilo que receberam de Deus para seus próprios benefícios. Enriquecem-se rapidamente com aquilo que não lhes pertence e no final dizem que o Senhor os levantou como geração profética de adoradores. Que fazem tudo para glória de Deus.
Precisamos de avivamento para que os pecados
sejam confessados e abandonados no meio evangélico. Que a glória que pertence a
Deus seja tributada somente a Ele. O que importa que Ele cresça e que eu
diminua.
Temos orado para chegue o avivamento. Para que o Senhor torne a visitar sua
igreja e a faça acordar de seu sono letárgico. Oro para que as lideranças se
conscientizem que não são donos das igrejas, mas pastores, servos e modelos
para os cristãos.
Deus é Senhor de tudo. Com certeza Ele agirá.
10 de setembro de 2012
Estamos grávidos... de um AVIVAMENTO!
"Um avivamento espiritual sugere a idéia de que houve antes um declínio espiritual"
Charles Finney
A palavra "avivamento" (ou "reavivamento", como está
traduzida no Inglês) significa a entrada de nova vida em um corpo que já está
morrendo. Quando a igreja de Cristo no mundo pára de ser o verdadeiro sal e luz da
sociedade, quando não vemos mais as verdadeiras obras de Jesus em nosso meio,
quando a igreja parece ter muita fumaça mas pouco fogo, está na hora de
pedir por um novo avivamento dos Céus.
John White, no seu inspirado e inspirador livro "Quando
o Espírito Vem com Poder" (ABU Editora, 1998) escreveu:
"No tempo de seca espiritual, apesar de ser um tempo que nos ensina lições de grande valor, há ainda mais problemas. Pecados secretos são abundantes em tempos de seca espiritual. A frieza e a formalidade tomam o lugar de uma fé viva. O poder eclesiástico penetra no vazio deixado pela ausência do poder espiritual. A igreja cresce com frieza, com mundanismo e pecado, enquanto que no mundo a iniqüidade e a anarquia crescem cada vez mais.
Assim é o tempo em que vivemos. Avivamento? Sim, há sinais dele por todo o mundo. Mas há sinais, também, de que a "grande cólera" do diabo evidencia-se contra a humanidade como nunca antes. Chamas de fúria consomem a terra. Terrorismo e opressão, fome, guerra e morte são apenas sintomas dos propósitos sádicos do diabo contra a raça humana. A rebeldia dos homens torna as leis decentes em lixo e anula os padrões de Deus completamente. Seres humanos por todo o mundo são capturados pela armadilha do pecado. Um suga o sangue do outro, e tem prazer em fazer isso, ficando cada vez mais surdo e cego diante da angústia dos oprimidos.Temos, então, que orar. Num tempo como este, a resposta de Deus tem sempre sido derramar o seu Espírito sobre o seu povo. Temos que nos achegar a ele. Temos que permitir que o seu próprio pesar e a sua própria ira despertem uma agonia em nossos espíritos, uma agonia que não cesse até clamarmos: "Envia o teu Espírito, Senhor! Batiza-nos de novo com o teu poder! Batiza-me pessoalmente! Capacita-me para a guerra e que o teu reino venha sobre a terra!"
9 de setembro de 2012
5º Congresso de Avivamento em Três Corações/MG
Chegamos em Três Corações (no dia 07/09) por volta de 19:00, tudo cooperou para que ficássemos em conjunto mesmo! Desde o atraso ao cafezinho na estrada...
O culto já havia começado, mas não perdemos o foco da nossa missão. Fomos muito bem recebidos, e até mesmo apresentados aos congressistas pelo nosso grande amigo - Pastor José Alberto (pastor da IBC-Três Corações). A igreja estava lotada, meu irmão!
Missão cumprida! Representamos a PIB Andrelândia e ainda marcamos importantes intercâmbios com Ministérios da IBC-Três Corações.
Saímos do culto, com vontade de levar tudo aquilo que vimos e sentimos, para nossa querida igreja local. Amém!
8 de setembro de 2012
Rumo a IBC em Três Corações!
Feriado; 7 de setembro! Dia da Independência do Brasil.
Após chegarmos a um denominador comum, verificamos que o melhor dia para estarmos juntos no 5º Congresso de Avivamento em Três Corações seria na sexta-feira (07/09).
Tudo cooperou para que fôssemos em paz naquela tarde!
Saímos por volta das 15:00 em 3 carros... uma benção! Fomos passeando e admirando a bela paisagem ao redor.
"O negócio era de Deus mesmo"! Foram muitos os aprendizados durante o translado para Três Corações... tudo cooperando para o bem de todo o ministério.
4 de setembro de 2012
Visão, Missão e Objetivos
Nossas atividades iniciaram no domingo, 2 de setembro de 2012. Foi realizada a reunião dentro dos seguintes propósitos:
- Divulgação da visão ministerial;
- Estabelecer a missão do projeto;
- Propor objetivos a curto, médio e longo prazo para o cumprimento da missão estabelecida.
A primeira reunião foi extremamente produtiva! O povo de Deus é uma benção! Fizemos dinâmicas de grupo, tomamos um saboroso café e trouxemos à tona os grandes desafios de um ministério de louvor/adoração nos dia de hoje.
Lançamos um desafio em comum: Nos dias 7, 8 e 9 de setembro a Igreja Batista Central (Três Corações/MG) realizaria o 5º Congresso de Avivamento - IBC, IB Avelar, IB Moneró.
E agora? Como seria encarar uma viagem de 2 horas ou mais? Que carros estariam disponíveis? Estaríamos prontos verdadeiramente ao desafio proposto?
3 de setembro de 2012
Porque um ministério multipropósito?
O termo "ministério multipropósito" nasceu devido a uma visão ministerial do Pr. Rondinele Neves Siqueira (JMN);
Havendo um grande anseio por um ministério que pudesse agir em amplo espectro de ação trabalhando em áreas diversificadas (tanto na igreja como fora dela), o jovem pastor decide iniciar um "projeto-piloto" com alguns voluntários; houve boa aceitação por parte dos membros escolhidos, e logo os trabalhos começaram a sair do papel.
Características do projeto:
- Formação de um grupo capacitado a auxiliar em necessidades evidenciadas no decorrer de uma reunião dentro da igreja;
- Formação de uma banda de louvor/adoração e dança, dotada de filosofia própria e capaz de representar a igreja em eventos diversos;
- Formação de uma equipe disposta ao desenvolvimento de eventos específicos, intercâmbios e projetos evangelísticos.
2 de setembro de 2012
SejaLuz!
Sejam bem-vindos ao site do SejaLuz! - Ministério Multipropósito. Para nós, é um prazer receber sua visita via web. Neste espaço, estaremos dispondo nossa visão, missões e objetivos, além de compartilhar com você, tudo aquilo que envolve a rotina ministerial de um grupo de pessoas que decidem louvar a Deus no melhor de sua essência... a essência da adoração.
Graça e Paz!
Éber Bruno
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